O Rio de Janeiro amaneceu frio e os cariocas tiraram dos seus guarda-roupas seus agasalhos com cheiro de mojo e nafitalinas.
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O Rio de Janeiro amaneceu frio e os cariocas tiraram dos seus guarda-roupas seus agasalhos com cheiro de mojo e nafitalinas.
Hoje, como ontem, o Rio de Janeiro amaneceu frio e os cariocas tiraram dos seus guarda-roupas seus agasalhos com cheiro de mojo e nafitalinas. Na sua grande maioria os cariocas, assim como eu que não sou carioca mas moro aqui, esperam o frio chegar para podemos tira os casacos e nos vestir elegantemente como se vestem os europeus, ou mesmo o pessoal de São Paulo e o Sul do país.
A roupa dá um certo destaque, eu mesmo adoro vestir casacos, mas como pernambucano e vivendo no Rio, tanto lá como cá é quente e dificilmente tenho oportunidade de me vestir descentemente.
Sair à rua, a trabalho, pois não tenho condições financeira suficiente para ficar comendo brioche no shopping ou tomando champanhe na praia, como diria Lúcio de Castro jornalista dos canais ESPN. Mas, como dizia, sair à e um vento gélido tocou a minha face e uma arrepio que desceu por minha nuca e parou na coluna lombar me fez esfrega as mãos e as enfiá-las no bolso do casaco e seguir meu caminho. Com o passar dos passos, se encaminhando na Rua Cândido Benício - seguindo para a Praça Seca - mesmo caminho para quem vai para a Barra, o vento ficava ainda mais frio e eu me encolhia ainda mas.
Repentinamente, como pelo um passe de mágica o sol, tímidamente, surgia entre nuvens, pondo para fora sua bela cabeleira dourada e o dia ficou em solarado, mas não esquento. O dia continuou frio e a noite quando chegou trouxe consigo todo o frio que encontrou pela frente e dos lados.
Como pernambucando, o frio não é a coisa mais gostosa de ser ter, mais há um certo charme e se vestir no frio.
Humberto Lopes
A roupa dá um certo destaque, eu mesmo adoro vestir casacos, mas como pernambucano e vivendo no Rio, tanto lá como cá é quente e dificilmente tenho oportunidade de me vestir descentemente.
Sair à rua, a trabalho, pois não tenho condições financeira suficiente para ficar comendo brioche no shopping ou tomando champanhe na praia, como diria Lúcio de Castro jornalista dos canais ESPN. Mas, como dizia, sair à e um vento gélido tocou a minha face e uma arrepio que desceu por minha nuca e parou na coluna lombar me fez esfrega as mãos e as enfiá-las no bolso do casaco e seguir meu caminho. Com o passar dos passos, se encaminhando na Rua Cândido Benício - seguindo para a Praça Seca - mesmo caminho para quem vai para a Barra, o vento ficava ainda mais frio e eu me encolhia ainda mas.
Repentinamente, como pelo um passe de mágica o sol, tímidamente, surgia entre nuvens, pondo para fora sua bela cabeleira dourada e o dia ficou em solarado, mas não esquento. O dia continuou frio e a noite quando chegou trouxe consigo todo o frio que encontrou pela frente e dos lados.
Como pernambucando, o frio não é a coisa mais gostosa de ser ter, mais há um certo charme e se vestir no frio.
Humberto Lopes
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